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Eventos internacionais com marchadores portugueses, em Monterrey, a Taça do Mundo de Marcha, em San Sebastián, os Europeus de Juniores, e em Estugarda, os Mundiais de Atletismo. Ainda atletas em provas nacionais, incluindo iniciados no DN Jovem, o técnico espanhol José Marín e o juiz internacional português José Dias. Fotos: arquivo «O Marchador», Revista Atletismo e Carlos Lineu Miranda. |
Terminada a época de 1992, o respectivo balanço tinha incluído a conclusão de que a participação nos Jogos Olímpicos de Barcelona tinha sido decepcionante para o atletismo. Perante expectativas de que a proximidade do local dos Jogos tivesse associada a obtenção de bons resultados (na continuação dos sucessos registados em Los Angeles-84 e Seul-88), a fraqueza dos resultados obtidos na capital catalã levou a Federação Portuguesa de Atletismo (FPA) a rever as condições de participação nas grandes competições internacionais. Procedeu, por isso, à revisão dos mínimos de participação, tornando-os mais exigentes, e reconfigurou também os critérios de selecção para as competições sem mínimos oficiais.
A marcha atlética não deixou de ser afectada por esse procedimento com que a FPA entendeu resolver o problema dos maus resultados dos Jogos Olímpicos de Barcelona. Só que nem sempre se percebeu a tempo as consequências dessas decisões federativas. Logo de início, estranhou-se que todas as grandes competições internacionais estivessem incluídas no calendário da FPA para 1993 excepto a Taça do Mundo de Marcha, que iria ter lugar em Monterrey, no México, a 24 e 25 de Abril desse ano. Em consequência dessa exclusão ocorrida na reunião de calendário da FPA, também não havia director da federação que tivesse assumido a preparação da equipa portuguesa para essa competição, que constituía (e ainda constitui, agora com outra designação) o mais importante encontro bienal para o mundo da marcha atlética.
Certamente por não se imaginar as verdadeiras razões para que não houvesse Taça do Mundo de Marcha no calendário da federação nem dirigente investido da função de chefe de delegação, foi-se considerando que a situação resultaria de «mero» esquecimento. Só que as estranhezas foram-se adensando. Em Dezembro de 1992, quando o treinador nacional de marcha, Luís Dias, abordou a direcção técnica nacional para o agendamento de estágios com vista à preparação da Taça do Mundo de Monterrey foi confrontado com a resposta de que esses estágios não se justificavam, acabando por chegar-se a uma solução de realização de um estágio não de preparação para a Taça do Mundo mas para «a eventualidade de participação na Taça do Mundo de Marcha». Começava a perceber-se que, afinal, poderia não ter sido por esquecimento que a grande competição internacional de marcha não estava no calendário da FPA nem havia director apontado para chefiar a respetiva delegação.
Quando, nas semanas seguintes, alguns membros da direcção da federação começaram a descair-se com informações de que a Taça do Mundo de Marcha não tinha sido incluída no calendário porque se entendia que não deveria haver participação portuguesa, percebeu-se então que a FPA tinha mesmo excluído a possibilidade de presença nessa competição sem disso dar conhecimento aos directamente envolvidos (atletas, treinadores, dirigentes). Nesse procedimento, a FPA revelou grande desconsideração por todos quanto estavam empenhados na preparação para a Taça do Mundo de 1993, com todos os sacrifícios implicados, seja nos planos pessoal ou familiar, seja nos planos profissionais ou escolares.
Os Campeonatos Nacionais de Marcha em estrada realizados no Montijo a 12 de Fevereiro foram os primeiros a registar a presença do presidente da FPA (Fernando Mota), do seleccionador nacional de atletismo (Moniz Pereira) e do director técnico nacional (Jorge Vieira). Poderia pensar-se que se tratava de valorizar os campeonatos e a própria marcha atlética ao mais alto nível. Mas, na verdade, o que aconteceu foi que, poucos dias depois, foi divulgada a decisão formal de que Portugal não iria participar na Taça do Mundo de Marcha. Uma decisão depois revista para assegurar que afinal estaria presente (pela primeira vez em taças do mundo de marcha) uma delegação feminina. Não sendo possível negar a Susana Feitor a presença na mais importante competição mundial de marcha, houve a decisão de que, afinal, Portugal iria a Monterrey com uma equipa de quatro atletas, decisão depois revista, para permitir a presença de cinco atletas, o máximo permitido naquelas competições. Quanto aos masculinos, não seriam considerados.
Tendo em conta a decisão definitiva de não participação dos masculinos, mas sobretudo por não ter sido comunicada aos envolvidos logo que tinha sido tomada (no início da época de 1992/93), os atletas atingidos pela decisão (os que faziam parte do grupo de trabalho da selecção nacional) entenderam manifestar o protesto pela desconsideração através de um comunicado distribuído durante o Grande Prémio de Rio Maior em Marcha Atlética, em 3 de Abril. Ao mesmo tempo, apresentaram-se envergando os fatos da selecção em vez de usarem os fatos dos clubes, tendo uma parte desses atletas decidido abster-se de participar nas provas de Rio Maior.
A equipa feminina presente em Monterrey foi constituída por Susana Feitor, Isilda Gonçalves, Sofia Avoila, Lígia Gonçalves e Lídia Santos. A atleta de Rio Maior viria a ter grande protagonismo na prova dos 10 km femininos, isolando-se e comandando em solitário durante alguns quilómetros, porventura com algum excesso de entusiasmo. Acabaria alcançada mas não se afundaria na classificação. Pelo contrário, terminaria a prova num excelente oitavo lugar, com 46.28 m, tendo a competição sido ganha pela chinesa Yan Wang, com 45.10 m. A classificação de Susana Feitor foi também um contributo decisivo para o 11.º lugar colectivo de Portugal, ante 24 selecções. Uma estreia auspiciosa da marcha feminina portuguesa em taças do mundo de marcha, depois de três participações exclusivamente masculinas, em 1987 (Nova Iorque), 1989 (Barcelona) e 1991 (San Jose).
As colegas de equipa foram 47.ª (Isilda Gonçalves, 50.54), 68.ª (Lídia Santos, 53.42), 75.ª (Sofia Avoila, 54.45) e 79.ª (Lígia Gonçalves, 56.20).
Ainda assim, os momentos mais altos de Susana Feitor neste ano de 1993 estavam para vir. A 8 de Maio, venceria os 5000 m marcha femininos do Grande Prémio Søfteland, em Bergen (Noruega), com novo recorde europeu de juniores dos 5000 m marcha, com 21.01,8 m, marca que constituía também recorde nacional absoluto (e de juniores, naturalmente). Detentora de todos os recordes nacionais de escalões e absolutos nas distâncias em que tinha competido (nas variantes de pista, estrada e pista coberta), Susana assenhoreava-se agora do seu primeiro recorde internacional, neste caso à escala continental.
Depois, nos Campeonatos da Europa de Atletismo para Juniores, realizados em San Sebastian (Espanha), Susana conseguiria finalmente, a 29 de Julho, conquistar o título de campeã europeia do escalão, depois do sexto lugar em 1989 (Varazdin, Jugoslávia) e do segundo em 1991 (Salónica, Grécia). Venceu os 5000 m marcha femininos com 21.21,80 m, adiante das russas Natalya Trofimova (21.39,75) e Irina Stankina (21.49,65), numa competição em que a ainda juvenil Sofia Avoila terminaria na sexta posição, com 23.15,07 m. Magníficos prenúncios para os anos seguintes, em que as duas atletas continuariam a ser juniores (Susana por mais um ano, Sofia por mais dois). Nos mesmos europeus de juniores, nota ainda para Joaquim Pentieiro, o marchador do Porto (atleta do CIPA) que se classificou em décimo lugar nos 10 mil metros marcha masculinos, com 42.55,12 m, numa prova vencida pelo italiano Michele Didoni, com 40.05,62 m.
Susana Feitor teria mais um desempenho de grande valor ao ser 11.ª nos 10 km marcha femininos dos mundiais de atletismo de Estugarda (Alemanha), a 14 de Agosto, com 45.06 m, tendo o ceptro de campeã de mundo sido conquistado nessa competição pela finlandesa Sari Essayah, com 42.59 m. Era a segunda de muitas presenças de Susana Feitor em campeonatos do mundo de atletismo, entretanto tornados bienais, e melhorava a classificação e a marca registadas dois anos antes em Tóquio, quando fora 17.ª, com 45.37 m. Em Estugarda, uma semana depois, José Urbano terminaria em 28.º os 50 km masculinos, com 4.17.34 h, com vitória do espanhol Jesús García, com 3.41.41 h. A estes dois atletas se resumiu a participação da marcha portuguesa no momento mais alto do atletismo mundial do ano, depois da presença de cinco atletas nos Jogos Olímpicos do ano anterior. Era um dos efeitos do aumento do grau de exigência, que na globalidade destes mundiais não teve melhor expressão para a participação portuguesa do que a obtenção de uma medalha de prata e duas posições de finalista, todas no sector das corridas de fundo femininas.
Susana Feitor e José Urbano estiveram em evidência ao longo do ano também como quase exclusivos açambarcadores de novos recordes nacionais. Para além dos já mencionados, referência ainda para os dos 10 km femininos para Susana Feitor, primeiro em 9 de Janeiro, no III Grande Prémio de Grândola (44.55), depois, a 3 de Abril, no II Grande Prémio de Rio Maior (43.44). A 6 de Março, nos Campeonatos de Portugal de Pista Coberta, em Braga, foi a vez dos 3000 m femininos (12.29,98). Duas semanas depois, a 20 de Março, 20 de Março, recorde dos 5000 m marcha femininos durante as Provas de Observação de Marcha em Pista, no Estádio da Luz, em Lisboa. O registo foi de 22.01,0 m e teve ainda associada a marca de 6817 metros como recorde nacional da meia hora. O resultado dos 5000 metros seria depois superado em Bergen por um minuto (menos oito décimas de segundo).
Por sua vez, José Urbano estabeleceu recordes nas distâncias longas em pista. Também em Bergen, a 8 de Maio, competindo nos 50 mil metros marcha, creditou-se com 3.57.29,5 m, marca correspondente ao segundo lugar na classificação e a que se juntou ainda o tempo de passagem aos 30 mil metros (2.23.11,0): duas marcas oficiais e dois recordes nacionais numa única prova para o marchador do Sport Lisboa e Benfica.
O único recorde nacional registado em 1993 por outro atleta que não Susana ou Urbano foi o dos 2000 metros iniciados masculinos (ou sub-14), curiosamente no mesmo fim-de-semana dos anteriores (8 e 9 de Maio). O autor da façanha foi Acácio Diogo, que, representando Setúbal na final nacional do Torneio DN Jovem, no Estádio Nacional, triunfou com 9.37,73 m. O muito jovem marchador nascido em Lisboa perfilava-se como uma esperança para um futuro de sucesso entre os marchadores portugueses. Para já, tornava-se no primeiro marchador masculino do distrito de Setúbal a triunfar individualmente no Torneio DN Jovem, que ao longo dos anos permitiu dar expressão a tantos talentos jovens da marcha atlética portuguesa.
País que queira ver desenvolver-se em qualquer modalidade desportiva tem de contar não apenas com atletas de excelência, orientados por técnicos competentes e enquadrados por dirigentes capazes, mas também com juízes e/ou árbitros aptos ao devido julgamento da componente regulamentar da acção dos atletas. No caso específico da marcha atlética, a formação de um quadro de juízes habilitados a assumir essa função em provas da disciplina assume condição imprescindível para o bom desenvolvimento qualitativo dessa prática desportiva. Em Portugal, o processo de evolução da marcha atlética revelou, logo desde a década de 1970 e das primeiras competições da disciplina no país, a consciência de necessidade de investimento na formação de juízes de marcha. Os planos de formação permitiram a constituição de quadros nacionais e regionais de juízes com essa competência, os melhores dos quais acabaram por intervir em provas com participação internacional realizadas em Portugal e no estrangeiro e por se prestigiar perante os pares europeus e mundiais.
O caso mais evidente é o de José Dias, um dos pioneiros da prática da marcha na fase de ressurgimento em Portugal (iniciada na segunda metade dos anos 70 do século passado) e que cedo se orientou para a função de juiz de marcha. Fruto da dedicação a essa área fundamental da modalidade, José Dias rapidamente foi reconhecido como referência nacional na função, assumindo também a condição de juiz formador no âmbito da FPA.
Em 1991, a Federação Portuguesa de Atletismo iniciou o processo de candidatura de José Dias ao painel internacional de juízes de marcha, com fundamento no estado de desenvolvimento da modalidade em Portugal, que justificaria a inclusão de um juiz português no painel da então chamada Federação Internacional de Atletismo Amador (IAAF, na sigla em inglês). O formulário de candidatura de José Dias ao painel de juízes de marcha da IAAF, datado de 28 de Junho de 1991 apresentava o candidato como ex-atleta e como juiz de marcha desde 1982 e primeira experiência internacional em 1988, no Encontro RDA-Itália-Suécia-França-Portugal-Espanha, realizado na Corunha e já então integrando um corpo de juízes com grande experiência internacional (Peter Marlow, Domingo Casillas, Jean Dahm, entre outros).
A integração do José Dias no painel de juízes de marcha da IAAF foi comunicada formalmente ao juiz português através de ofício do secretário-geral da IAAF, Istvan Gyulai, datado de 8 de Julho de 1993, em nome do presidente da federação internacional, Primo Nebiolo. Oito dias depois, já após a resposta de aceitação da nomeação, José Dias foi indicado para actuar naquela que viria a ser a primeira participação oficial como juiz de painel de marcha da IAAF: os Campeonatos do Mundo de Atletismo para Juniores, marcados para Lisboa, em 1994. A equipa de juízes de marcha seria composta por Nicola Maggio (Itália), Robert Cruise (Austrália), Zhao Yaping (RP China) e Darlene Hickman (EUA), além de José Dias.
A caminho desses mundiais em Lisboa, o juiz português iria acompanhar ainda os europeus de juniores de San Sebastian (1993, mencionados acima), sobretudo para se inteirar das questões relacionadas com a logística (alojamento e transportes), em vista os mundiais de Lisboa do ano seguinte, onde seria não apenas membro da equipa de juízes de marcha mas também o coordenador do departamento de logística do comité organizador. Cargos de responsabilidade, mas também de reconhecimento de competência, numa demonstração de que o desenvolvimento da marcha atlética em Portugal tinha reflexos para lá da disciplina em si própria.
Desse desenvolvimento fazia parte também a formação técnica de atletas e de treinadores, sobretudo no contexto marcado pela quantidade de desclassificações averbadas por atletas portugueses em competições internacionais no ano anterior (o ano olímpico de Barcelona-92). Foi assim que a 13 e 14 de Março, José Marín, técnico nacional de marcha de Espanha e treinador de vários dos melhores especialistas espanhóis (ele próprio figura histórica da modalidade, antigo campeão europeu), este em Portugal para uma acção técnica com treinadores e atletas, formação levada a efeito no Centro de Estágio e na Pista do Estádio Nacional. Tratou-se de uma iniciativa de grande importância para os 33 participantes envolvidos.
Em 1994 viria a ter lugar um estágio em Sant Cugat (Catalunha), enquadrado pelo José Marín com a presença da atleta Susana Feitor e dos treinadores Jorge Miguel e Luís Dias, igualmente encarado como momento de investimento na formação técnica de atletas e treinadores.
Por fim, cabe assinalar a realização das primeiras edições dos grandes prémios de Setúbal (5 de Outubro) e Alfena (30 de Outubro). O primeiro viria a ter uma vitalidade de vários anos, com algumas edições de grande relevo, pela obtenção de importantes resultados (incluindo mínimos para competições internacionais). Nesta primeira edição, menção para as presenças dos internacionais José Urbano e Susana Feitor, vencedores e masculinos e femininos, respetivamente, numa jornada com 90 participantes, de 15 clubes. O segundo serviu para assinalar o aniversário de José Magalhães, nesse mesmo dia, em jeito de homenagem do seu clube de sempre, o Atlético Clube Alfenense. Pena foi que a iniciativa se tivesse ficado pela efeméride e não tivesse tido repercussão nos anos seguintes. Ainda assim, o respeito e reconhecimento por José Magalhães atraiu àquela homenagem a presença de 111 atletas, vindos dos mais variados pontos do país. O que José Magalhães ainda não tinha dito era que havia ainda muitos quilómetros para palmilhar enquanto marchador, mesmo para lá dos 39 anos que comemorava naquele dia. Como veremos nas próximas semanas.
Relação das provas mais importantes efetuadas em 1993
Internacional / Associação Europeia de Atletismo / …
24 e 25 de Abril, Taça do Mundo de Marcha, Monterrey, México. 24/4, 20 km masculinos: 1.º, Daniel García (México), 1.24.26; 2.º, Valentín Massana (Espanha), 1.24.32; 3.º, Alberto Cruz (México), 1.24.37 (107 participantes). Classificação colectiva: 1.º, México, 265 pontos; 2.º, Itália, 244; 3.º, Espanha, 240 (27 participantes). 10 km femininos: 1.ª, Yan Wang (China), 45.10; 2.ª, Sari Essayah (Finlândia), 45.18; 3.ª, Yelena Nikolayeva (Rússia), 45.22 (…) 8.ª, Susana Feitor (Portugal), 46.28 (…) 47.ª, Isilda Gonçalves (Portugal), 50.54 (…) 68.ª, Lídia Santos (Portugal), 53.42 (…) 75.º, Sofia Avoila (Portugal), 54.45 (…) 79.ª, Lígia Gonçalves (Portugal), 56.20 (98 participantes). Classificação colectiva: 1.º, Itália, 196 pontos; 2.º, China, 193; 3.º, Rússia, 193 (…) 11.º, Portugal, 113 (24 participantes). 25/4, 50 km masculinos: 1.º, Carlos Mercenario (México), 3.50.28; 2.º, Jesús García (Espanha), 3.52.44; 3.º, German Sánchez (México), 3.54.15 (99 participantes). Classificação colectiva: 1.º, México, 275 pontos; 2.º, Espanha, 251; 3.º, França, 245 (23 participantes). Classificação coletiva, masculinos, 20 km e 50 km: 1.º, México, 540 pontos; 2.º, Espanha, 491; 3.º, Itália, 487 (30 participantes).
24 de Julho, Encontro Internacional de Juvenis Espanha-Argélia-Portugal, Salamanca, Espanha. 500 m masculinos, 1.º, Sérgio Vieira (Portugal), 23.34,04; 2.º, David Márquez Laguna (Espanha), 24.33,23; 3.º, Francisco Fernández Pelaez (Espanha), 24.43,60 (…) João Vieira (Portugal), desclassificado (6 participantes). 5000 m femininos, 1.ª, Nabila Yacia (Argélia), 26.07,65; 2.ª, G. Higueras Sánchez (Espanha), 26.51,37; 3.ª, R. Celiza Sanchez (Espanha), 28.11,34 (…) Isilda Jorge (Portugal), desistente; Sandra Monteiro (Portugal), desclassificada (6 participantes).
29 de Julho a 1 de Agosto, Campeonato da Europa de Juniores, San Sebastián, Espanha. 29/7, 5000 m femininos: 1.ª, Susana Feitor (Portugal), 21.21,80; 2.ª, Natalya Trofimova (Rússia), 21.39,75; 3.ª, Irina Stankina (Rússia), 21.49,65 (…) 6.ª, Sofia Avoila (Portugal), 23.15,07 (17 participantes).
30/7, 10.000 m masculinos, 1.º, Michele Didoni (Itália), 40.05,62; 2.º, Dmitry Yesipchuk (Rússia), 40.26,08; 3.º, Valentin Heiko (Alemanha), 40.37,78 (…) 10.º, Joaquim Pentieiro (Portugal), 42.55,12 (23 participantes).
13 a 22 de Agosto, Campeonatos do Mundo de Atletismo, Estugarda, Alemanha. 14/8, 10 km femininos: 1.ª, Sari Essayah (Finlândia), 42.59; 2.ª, Ileana Salvador (Itália), 43.08; 3.ª, Encarnación Granados (Espanha), 43.21 (…) 11.ª, Susana Feitor (Portugal), 45.06 (52 participantes). 15/8, 20 km masculinos: 1.º, Valentín Massana (Espanha), 1.22.31; 2.º, Giovanni De Benedictis (Itália), 1.23.06; 3.º, Daniel Plaza (Espanha), 1.23.18 (42 participantes). 21/8, 50 km masculinos: 1.º, Jesús Ángel García (Espanha), 3.41.41; 2.º, Valentin Kononen (Finlândia), 3.42.02; 3.º, Valeriy Spitsyn (Rússia), 3.42.50 (…) 28.º, José Urbano (Portugal), 4.17.34 (45 participantes).
7 a 17 de Outubro, Campeonato do Mundo de Veteranos – Pista, Miyazaki, Japão. 16/10, 5000 m masculinos M60: 1.º, John Bray (E.U. América), 25.09,66 (…) 18.º, Carlos Rufino Claro (Portugal), 44.37.78 (33 participantes).
Campeonatos nacionais
14 de fevereiro, VIII Campeonatos de Portugal de Marcha em Estrada – 50 km (…), Montijo. 50 km seniores masculinis: 1.º, José Pinto (individual), 4.02.13; 2.º, José Urbano (SL Benfica), 4.07.52; 3.º, José Magalhães (AC Alfenense), 4.12.11 (13 participantes). 10 km seniores femininos: 1.ª, Isilda Gonçalves (CD Montijo), 46.27; 2.ª, Lígia Gonçalves (CD Montijo), 51.14; 3.ª, Lídia Santos (Boavista FC), 53.52 (14 participantes). Vencedores de outros escalões: 20 km juniores masculinos, Bruno Ferreira (CCD Paivas), 1.38.12; 10 km juniores femininos, Susana Feitor (CN Rio Maior), 45.05; 10 km juvenis masculinos, Sérgio Vieira (CN Rio Maior), 45.38; 5 km juvenis femininos, Sofia Avoila (CD Montijo), 23.31. Torneio Nacional Marchador Jovem: 2 km infantis masculinos, Acácio Diogo (CA Baixa da Banheira), 10.06; 1 km infantis femininos, Inês Henriques (CN Rio Maior), 5.00; 3 km iniciados masculinos, Sérgio Silva (GD Lourocoop), 14.05; 2 km iniciados femininos, Maria Salomé Rodrigues (GD Lourocoop), 9.43. Prémio Benjamim CM Montijo: masculinos, aprox. 0,75 km, Ricardo Paquete (CCD Olivais Sul), 3.38; femininos, 1 km, Filomena Braga (CA Galinheiras), 5.09.
6 e 7 de Março, 5.ª edição dos Campeonatos de Portugal de Pista Coberta, Braga. 5000 m masculinos: 1.º, José Urbano (SL Benfica), 19.24,12; 2.º, Augusto Cardoso (Boavista FC), 20.33,36; 3.º, José Magalhães (AC Alfenense), 20.43,29 (10 participantes). 3000 m femininos: 1.ª, Susana Feitor (CN Rio Maior), 12.29,98 (recorde nacional absoluto e de juniores); 2.ª, Isilda Gonçalves (CD Montijo), 13.17,95; 3.ª, Sofia Avoila (CD Montijo), 13.51,56 (13 participantes).
15 e 16 de Maio, Campeonatos Nacionais de Clubes – III Divisão, Estádio Nacional. 5000 m masculinos: 1.º, Carlos Leitão (SC Banheirense), 22.44,4; 2.º, Décio Ramos (AD Ovarense), 25.40,8; 3.º, Décio Araújo (NA Cucujães), 26.24,7. 3000 m femininos: 1.ª, Natália Santos (GD Lourocoop), 19.__,73; 2.ª, Cristina Luta (Odivelas FC), 19.06,12; 3.ª, Fernanda Lopes (CC Drizes), 20.05,67.
19 e 20 de Junho, Campeonatos Nacionais de Juvenis, Maia (org.: FPA). 19/6, 5000 m masculinos: 1.º, João Vieira (CN Rio Maior), 22.19,72; 2.º, Sérgio Vieira (CN Rio Maior), 22.40,32; 3.ª, Eduardo Garcia (CS Marítimo), 23.50,64 (11 participantes). 3000 m femininos: 1.ª, Sofia Avoila (CD Montijo), 13.58,38; 2.ª, Isilda Jorge (CN Rio Maior), 14.24,58; 3.ª, Sandra Monteiro (ADCR Bairro dos Anjos), 14.42,19 (16 participantes).
26 e 27 de Junho, Campeonatos Nacionais de Clubes – II Divisão; Estádio do Fontelo, Viseu. 5000 m masculinos: 1.º, José Garcia (CS Marítimo), 24.25,03; 2.º, Francisco Godinho (UFC Tomar), 24.44,93; 3.º, Carlos Eduardo (CAFV), 24.54,28 (5 participantes). 3000 m femininos, 1.ª, Isilda Jorge (CN Rio Maior), 14.48,68; 2.ª, Sandra Monteiro (ADCR Bairro dos Anjos), 15.00,05; 3.ª, Dora Cabrita (GD Vilamoura), 16.01,23 (5 participantes).
26 e 27 de Junho, Campeonatos Nacionais de Clubes – I Divisão, Estádio Nacional. 5000 m masculinos: 1.º, José Urbano (SL Benfica), 20.10,5; 2.º, Carlos Carmino (ADCR Bairro dos Anjos), 24.18,4; 3.º, Mário Contreiras (Sporting CP), 25.01,0 (8 participantes). 3000 m femininos: 1.ª, Lídia Santos (Boavista FC), 15.37,53; 2.ª, Rita Silva (Sporting CP), 16.13,18; 3.ª, Ana Bela Aires (SL Benfica), 16.45,61 (7 participantes).
3 e 4 de Julho, Campeonatos Nacionais Sub-23, Estádio de Alvalade (org.: FPA). 3/7, 10.000 m masculinos: 1.º, Joaquim Pentieiro (CIPA), 43.43,3; 2.º, Pedro Pinto (AA Coimbra), 46.29,1; 3.º, Bruno Ferreira (individual), 49.20,0 (8 participantes). 5000 m femininos, 1.ª, Susana Feitor (CN Rio Maior), 22.21,6; 2.ª, Sofia Avoila (CD Montijo), 24.50,8; 3.ª, Isilda Jorge (CN Rio Maior), 26.42,7 (4 participantes).
17 e 18 de Julho, Campeonatos Nacionais de Juniores, Estádio do Fontelo, Viseu (org.: FPA). 17/7, 10.000 m masculinos: 1.º, Joaquim Pentieiro (CIPA), 46.06,53; 2.º, João Vieira (CN Rio Maior), 47.21,00; 3.º, Bruno Ferreira (individual), 47.41,84 (6 participantes). 5000 m femininos: 1.ª, Susana Feitor (CN Rio Maior), 22.09,71; 2.ª, Sofia Avoila (CD Montijo), 23.17,95; 3.ª, Sandra Monteiro (ACDR Bairro dos Anjos), 25.07,92 (6 participantes).
24 e 25 de Julho, Campeonatos de Portugal, Estádio José Alvalade (org.: FPA). 25/7, 20 km masculinos, José Urbano (SL Benfica), 1.29.13; 2.º, José Pinto (Individual), 1.32.36; 3.º, Paulo Revêz (GD Vilamoura), 1.32.49 (7 participantes). 10 km femininos: 1.ª, Isilda Gonçalves (CD Montijo), 47.57; 2.ª, Lígia Gonçalves (CD Montijo), 50.12; 3.ª, Lídia Santos (Boavista FC), 52.27 (8 participantes).
Principais eventos (entre outros)
9 de Janeiro, III Grande Prémio de Marcha de Grândola (org.: Clube Rec. Grandolense), 74 participantes (vários escalões). 20 km masculinos: 1.º, José Urbano (SL Benfica), 1.22.40; 2.º, José Magalhães (AC Alfenense), 1.30.17; 3.º, Augusto Cardoso (Boavista FC), 1.32.45 (13 participantes). 10 km femininos: 1.ª, Susana Feitor (CN Rio Maior), 44.55 (recorde nacional absoluto e de juniores); 2.ª, Isilda Gonçalves (CD Montijo), 46.51; 3.ª, Sofia Avoila (CD Montijo), 48.59 (6 participantes).
20 de Março, Provas de Observação de Marcha em Pista, Estádio da Luz (org.: FPA). 20.000 m masculinos/1 hora, 1.º, José Urbano (SL Benfica), 1.28.26,8/13.402 metros; 2.º, Carlos Leitão (SC Banheirense), 1.32.52,2/12.575 m; 3.º, Pedro Pinto (AA Coimbra), 1.35.20,8/12.497 m (9 participantes). 5000 m fem./meia hora: 1.ª Susana Feitor (CN Rio Maior), 22.01,0/6817 metros (recorde nacional absoluto e de juniores); 2.ª, Isilda Gonçalves (CD Montijo), 23.42,5/6310 m; 3.ª, Sofia Avoila (CD Montijo), 24.43,9/6070 m (9 participantes).
3 de Abril, II Grande Prémio de Rio Maior (org.: CMRM, CNRM, RM), 88 participantes de 14 clubes (vários escalões). 20 km masculinos: 1.º, José Urbano (SL Benfica), 1.25.32; 2.º, Bobby O’Leary (Irlanda), 1.27.49; 3.º, Juan Ramilo (Espanha), 1.28.16 (19 participantes). 10 km femininos: 1.ª, Susana Feitor (CN Rio Maior), 43.44 (recorde nacional absoluto e de juniores); 2.ª, Madeleine Svenson (Suécia), 44.19; 3.ª, Isilda Gonçalves (CD Montijo), 46.24 (8 participantes).
8 e 9 de Maio, Søfteland Grand Prix, Bergen, Noruega. 8/5, 50.000 m masculinos: 1.º, Denis Terraz (França), 3.56.18,8; 2.º, José Urbano (Portugal), 3.57.29,5 (recorde nacional); 3.º, Modris Liepins (Letónia), 4.05.20,7; 4.º, José Magalhães (Portugal), 4.12.33,9 (5 participantes). 5000 m juniores femininos: 1.ª Susana Feitor (Portugal), 21.01,8 (recorde europeu de juniores e nacional absoluto e de juniores) (5 participantes). 9/5, 5 km masculinos: 1.º, Nick A’Hern (Austrália), 19.13; 2.º, José Urbano (Portugal), 19.35; 3.º, Vladimir Ostrovvsky (Israel), 19.42 (…) 16.º, José Magalhães (Portugal), 22.50 (24 participantes). 3 km femininos: 1.ª, Sari Essayah (Finlândia), 12.23 (…) 6.ª, Susana Feitor (Portugal), 13.08 (23 participantes).
8 e 9 de Maio, DN Jovem – Final Nacional, Estádio Nacional (org.: FPA). 3000 m sub-16 masculinos: 1.º, Hugo Pimenta (Lisboa), 14.08,09; 2.º, Sérgio Silva (Aveiro), 14.28,95; 3.º, Cláudio Pires (Faro), 15.00,61 (16 participantes). 2000 m sub-16 femininos: 1.ª, Felicidade Rosa (Lisboa), 9.49,0; 2.ª, Maria Salomé Rodrigues (Aveiro), 9.55,6; 3.ª, Sandra Conceição (Setúbal), 9.57,3 (15 participantes). 2000 m sub-14 masculinos: 1.º, Acácio Diogo (Setúbal), 9.37,73 (recorde nacional); 2.º, Sandro Rocha (Lisboa), 10.59,14; 3.º, Duarte Melo (Santarém), 11.01,10 (16 participantes). 1000 m sub-14 femininos: 1.ª, Inês Henriques (Santarém), 4.40,4; 2.ª, Ana Lúcia (Setúbal), 4.46,4; 3.ª, Sílvia Correira (Braga), 4.58,0 (17 participantes).
9 de Maio, VIII Grande Prémio da Reboleira (org.: Junta de Freguesia da Reboleira), 80 participantes de 16 clubes (vários escalões). 10 km masculinos: 1.º, José Pinto (individual), 47.07; 2.º, Carlos Graça (AC Alfenense), 48.34; 3.º, Jorge Esteves (CD Montijo), 49.41 (10 participantes). 5 km femininos absolutos: 1.ª, Isilda Gonçalves (CD Montijo), 22.42; 2.ª, Sofia Avoila (CD Montijo), 24.01, 1.ª juvenil; 3.ª, Isilda Jorge (CN Rio Maior), 24.43 (12 participantes). Classificação colectiva: 1.º, CD Montijo, 28 pontos; 2.º, CN Rio Maior, 21; 3.º, CA Galinheiras, 15.
15 de Maio, VI Grande Prémio de Marcha da Corunha, Espanha. 20 km masculinos: 1.º, Valentín Massana (Espanha), 1.20.50 (…) 23.º, Virgílio Soares (Portugal), 1.38.10 (31 participantes). 10 km femininos: 1.ª, Yelena Nikolayeva (Rússia), 43.11 (…) Isilda Gonçalves (Portugal) e Lígia Gonçalves (Portugal), desclassificadas (17 participantes).
22 e 23 de Maio, Torneio Interassociações de Juvenis, Estádio Nacional (org.: FPA). 22/5, 5000 m masculinos: 1.º, Sérgio Vieira (Santarém), 21.57,2; 2.º, Edgar Santos (Aveiro), 25.05,0; 3.º, Carlos Gonçalves (Faro), 26.27,2 (14 participantes). 23/5, 3000 m femininos: 1.ª, Sofia Avoila (Setúbal), 13.57,8; 2.ª, Isilda Jorge (Santarém), 14.34,0; 3.ª, Sandra Monteiro (Leiria), 15.09,4 (9 participantes).
13 de Junho, 7.º G.P. Cidade de Vila Nova de Gaia / 2.º Urbicoope (org.: CPMA), 115 participantes de 18 clubes (vários escalões). 10 km absolutos masculinos: José Urbano (SL Benfica), 41.59; 2.º Augusto Cardoso (Boavista FC), 42.46; 3.º, José Magalhães (AC Alfenense), 44.28 (15 participantes). 5 km absolutos femininos: 1.ª Susana Feitor (CN Rio Maior), 22.26, 1.ª júnior; 2.ª, Lídia Santos (Boavista FC), 25.26; 3.º, Isilda Jorge (CN Rio Maior), 26.21, 2.ª júnior (8 participantes).
8 e 10 de Julho, Solleftea e Ornskoldsvik, Suécia. 8/7, Solleftea, 3000 m femininos: Susana Feitor (Portugal), desclassificada. 10/7, Ornskoldsvik, 5000 m femininos: 1.ª, Madelein Svenson (Suécia), 21.54,0; 2.ª, Susana Feitor (Portugal), 22.03,0 (8 participantes).
31 de Julho, IV Grande Prémio da Baixa da Banheira, 26 participantes de 4 clubes (vários escalões). 10 km masculinos: 1.º, João Dias (Selsa), 49.28; 2.º, Carlos Leitão (SC Banheirense), 52.08; 3.º, Hélder Couto (Selsa), 56.19 (5 participantes). 10 km femininos: 1.ª, Isilda Gonçalves (CD Montijo), 49.21; 2.ª, Lígia Gonçalves (CD Montijo), 52.45 (2 participantes). Classificação colectiva: 1.º, FC Ferreiras, 68 pontos; 2.º, Selsa, Lda., 64; 3.º, CD Montijo, 57.
5 de Outubro, I Grande Prémio de Setúbal, 90 participantes de 15 clubes (vários escalões). 10 km masculinos absolutos: 1.º, José Urbano (SL Benfica), 44.00; 2.º, José Magalhães (AC Alfenense), 45.39; 3.º, Paulo Revêz (GD Vilamoura), 46.00 (12 participantes). 5 km femininos absolutos: 1.ª, Susana Feitor (CN Rio Maior), 23.30, 1.ª júnior; 2.ª, Isilda Gonçalves (CD Montijo), 24.23; 3.ª, Sofia Avoila (CD Montijo), 25.00, 2.ª júnior (7 participantes). Classificação colectiva: 1.º, FC Ferreiras, 122 pontos; 2.º, CD Montijo, 86; 3.º, Selsa, 66.
30 de Outubro, I Grande Prémio de Alfena (org.: AC Alfenense), 111 participantes. 10 km masculinos absolutos: 1.º, José Urbano (SL Benfica), 42.55; 2.º, Santiago Pérez (Celta de Vigo), 43.37; 3.º, Juan Luis Ramilo (Celta de Vigo), 43.45 (24 participantes). 5 km femininos absolutos: 1.ª, Susana Feitor (CN Rio Maior), 22.59, 1.ª júnior; 2.ª, Sandra Monteiro (ACDR Bairro dos Anjos), 25.49, 2.ª júnior; 3.ª, Fernanda Ferreira (Selsa), 26.37 (7 participantes).
19 de Dezembro, Grande Prémio de Natal (org. AA Lisboa)
7,5 km absolutos masculinos: 1.º, José Pinto (AC Alfenense), 33.35; 2.º, José Magalhães (AC Alfenense), 34.00; 3.º, Sérgio Vieira (CN Rio Maior), 36.00, 1.º júnior (14 participantes). 5 km absolutos femininos: 1.ª, Susana Feitor (CN Rio Maior), 23.34, 1.ª júnior; 2.ª, Isilda Gonçalves (CD Montijo), 24.37; 3.ª, Sofia Avoila (CD Montijo), 25.02, 2.ª júnior (13 participantes). 2,5 km infantis/iniciados, vencedores: infantis, Duarte Melo (CN Rio Maior), 15.01 e Ana Lúcia (CD Montijo), 14.54; iniciados, Luís Bicho (CF «Os Belenenses»), 13.43.
ESTATÍSTICA 1993
Recordes nacionais vigentes no final de 1993
Masculinos
Infantis, 2000 m, Acácio Diogo (CA Baixa da Banheira), 9.37,73 (Lisboa-N, 8/5/1993)
Juvenis, 5000 m pista coberta, Sérgio Vieira (CN Rio Maior), 21.39,16 (Braga, 6/3/1993)
Seniores, 30.000 m, José Urbano (SL Benfica), 2.23.11,0 t.p. (Bergen, Noruega, 8/5/1993)
Seniores, 50.000 m, José Urbano (SL Benfica), 3.57.29,5 (Bergen, Noruega, 8/5/1993)
Femininos
Juniores, 3000 m pista coberta, Susana Feitor (CN Rio Maior), 12.29,98 (Braga, 6/3/1993)
Juniores, 5000 m, Susana Feitor (CN Rio Maior), 21.01,8 (Bergen, Noruega, 8/5/1993)
Juniores, meia hora pista, Susana Feitor (CN Rio Maior), 6817 metros (Lisboa-L, 20/3/1993)
Juniores, 10 km estrada, Susana Feitor (CN Rio Maior), 43.44 (Rio Maior, 3/4/1993)
Seniores, 3000 m pista coberta, Susana Feitor (CN Rio Maior), 12.29,98 (Braga, 6/3/1993)
Seniores, 5000 m, Susana Feitor (CN Rio Maior), 21.01,8 (Bergen, Noruega, 8/5/1993)
Seniores, meia hora pista, Susana Feitor (CN Rio Maior), 6817 metros (Lisboa-L, 20/3/1993)
Seniores, 10 km estrada, Susana Feitor (CN Rio Maior), 43.44 (Rio Maior, 3/4/1993)